Criadores de Rust anunciam Before, um jogo de
sobrevivência na Pré-História
Um dos projetos mais interessantes revelados durante o The Game Awards 2014 foi Before. O game, em desenvolvimento pela Facepunch Studios — responsável por Rust — é uma experiência de sobrevivência durante a Pré-História, com gráficos minimalistas e uma trilha sonora com coros quase tribais.
Before exibe um mundo vasto e colorido em que, de acordo com o site oficial, você “guiará sua tribo através de um severo e imperdoável mundo pré-histórico, formatando sua cultura e definindo sua história”. Parece promissor.
“A vida selvagem é perigosa”, continua a descrição. “Encontrar comida e abrigo é um esforço diário, e manter sua tribo salva e saudável nem sempre é uma tarefa fácil. A tribo precisa não apenas caçar e pilhar a cada dia, mas também proteger seus membros mais jovens, afastar animais selvagens e batalhar contra eles.”
“Mas aquilo que não nos mata nos faz mais fortes. Mesmo através da dificuldade e da dor, um povo resiliente vai florecer. Enquanto os membros do grupo crescem e povoam a terra, as formas com as quais eles interagem vão mudar. Hierarquias e estruturas de poder farão suas raízes, formas de crença e rituais emergirão. Há um mundo grande e vasto lá fora.” Ainda não há data de lançamento, mas o site oficial diz que o game sairá para PC (Windows, Mac e Linux).
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The Legend of Zelda: Majora’s Mask 3D é um dos títulos mais esperados para o Nintendo 3DS em 2015. Com lançamento previsto para 13 de fevereiro deste ano, o jogo é um remake de um dos capítulos menos conhecidos da série The Legend of Zelda, originalmente distribuído para o Nintendo 64 em 2000. Confira as principais mudanças na nova versão.
Zelda: Majora’s Mask 3D será lançado para 3DS com portátil especial
História
O remake mantém a história original. The Legend of Zelda: Majora’s Mask é uma continuação direta de The Legend of Zelda: Ocarina of Time. Após salvar Hyrule da ameaça de Ganondorf, Link parte em busca de Navi, a fadinha que sempre gritava “Hey!” e “Listen!”, que desaparece misteriosamente. Porém, o herói acaba se envolvendo em uma história mais complexa, quando é atacado por uma criatura chamada SKull Kid.
Normalmente o Skull Kid seria inofensivo, mas sua personalidade mudou muito quando ele obteve um artefato de grande poder: a Majora’s Mask. A sua égua Epona é raptada, e ele é levado para um mundo paralelo chamado Termina, onde descobre que Skull Kid fará a lua cair em 3 dias. Então, Link percebe que é o único capaz de impedir isso em um prazo tão limitado, graças à sua ocarina que permite que ele viaje no tempo.
Gráficos
Assim como no remake The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D, os gráficos serão atualizados utilizando modelos de personagens mais detalhados e refazendo o visual do título do Nintendo 64. Essa mudança não é tão drástica, e boa parte do cenário retém a geometria original um pouco quadrada.
Apesar disso, o visual realmente se destaca naquilo que mais importa: o personagem Link, seus coadjuvantes mais diretos, o vilão Skull Kid e obviamente a gigantesca Lua. Com um rosto macabro, a Lua ameaça cair sobre sua cabeça e destruir o mundo de Termina. A iluminação, básica na época dos 64 bits, também receberá grandes melhorias.
O YouTuber Master0fHyrule fez um vídeo comparando a abertura de The Legend of Zelda: Majora’s Mask com a original do Nintendo 64.
Realizando missões
Você vai receber itens, entre eles: o Bomber’s Notebook e um caderno de um grupo de crianças usado para anotar detalhes sobre o que acontece em Termina. Ele manterá um registro de rumores importantes, acontecimentos em certos horários e a rotina das pessoas para que você consiga realizar missões.
No Majora’s Mask original, o caderno tinha um uso um pouco limitado e não ajudava muito. No remake, será possível até mesmo colocar alarmes que avisam sobre certos acontecimentos. Com isso, você não perde mais a hora dos seus compromissos.
Viajando no tempo
Enquanto em Ocarina of Time o jogador podia viajar no tempo entre Link adulto e criança, em Majora’s Mask a Song of Time, a aventura é reiniciada, sempre voltando ao início dos 3 dias. Havia músicas para deixar o tempo mais rápido ou mais lento. Ainda assim, era um jogo onde você passava longos períodos apenas esperando.
Para o remake, a Nintendo adicionará uma viagem no tempo mais específica. Com ela, você poderá viajar para uma hora exata dentro de cada um dos dias. Assim, não é mais necessário esperar para que os eventos aconteçam nem ficar avançando e rebobinando o tempo de uma maneira tão antiquada como uma fita de videocassete.
Salvando o jogo
Para adicionar à confusão, Majora’s Mask tinha um sistema de save bem restritivo: exigindo que o jogador seja estátua de coruja ou volte no tempo, enquanto na versão anterior bastava apertar Start e salvar. Aparentemente, a Nintendo não vai interferir muito nessa área. Porém, colocará mais estátuas para permitir que a sessão do jogo seja suspensa com mais facilidade.
Câmera
Uma novidade deste remake é que, pela primeira vez, a câmera poderá ser controlada livremente. Assim, os jogadores podem olhar ao seu redor com facilidade, algo que nunca foi possível no original do Nintendo 64. O título será compatível com o acessório Circle Pad Pro e também com o novo C-Stick do NewNintendo 3DS para controlar a câmera.
Pescaria
fiquem por dentro de mais noticias no site : https://zelda.com/majoras-mask/
"H1Z1" é um MMO free-to-play no estilo "sandbox", ou seja, em mundo aberto que ocorre 15 anos após um vírus quase devastar toda humanidade.
Os jogadores lutam pela sobrevivência em um mundo onde a morte é a única coisa certa.
O vírus H1Z1 devastou a humanidade deixando um rastro de morte e destruição em seu caminho, e um mundo praticamente vazio de vida onde os remanescentes da humanidade estão em uma luta constante contra a extinção, e contra os animais e pessoas que foram infectadas pelo vírus.
Sony decide reembolsar jogadores descontentes com H1Z1
Não tem sido um arranque fácil para o jogo de zombies da Sony Online Entertainmemt H1Z1.
O jogo chegou ao Steam Early Access na semana passada mas tem sofrido de vários problemas, nos servidores, tanto no acesso ao servidores como no login dos utilizadores, no chat de voz e no constante lag que impossibilita alguns jogadores de usufruírem do jogo.
Mas o que deixou os jogadores mais inconformados com o jogo foi a mecânica dos airdrops de recursos, percetível por eles como mecânica 'pay-to-win.'
Isto consiste na possibilidade de pagar para receber uma caixa com armas e munições.
"Fiz questão de fazê-lo pessoalmente durante a stream de sexta-feira. Foi morto muitas vezes depois de pagar pelos airdrops. Por isso, discordo com o argumento. Em relação de não termos sido sinceros sobre isso, é completamente falso," disse John Smedley.
Smedley aproveitou para acrescentar que a área onde os drops vão cair será aumentada, tornando mais difícil aos jogadores de os localizarem, e a chance de uma arma estar incluída será reduzida.
Outras questões incluem desaparecimento do chat de texto - embora o chat de voz funcione como deveria - travamentos do servidor e cliente, uso de memória excessivo e uma série de outros bugs.
A SOE atraiu a ira de muitos jogadores com a introdução de microtransações pagas, que foram consideradas "Pay To Win" por uma grande parte deles.
"Tivemos a decisão de permitir Airdrops pagos no jogo com coisas como armas e outras coisas que estão sendo selecionadas aleatoriamente", escreveu Greg Henninger da SOE.
O que irritou os usuários vem de observações feitas por Smedley oito meses anteriores a esta.
"Nós não venderemos armas, munição, alimentos, água... seria péssimo na nossa opinião se o fizéssemos."
Apesar de todos estes problemas - vale lembrar que não é a versão final do jogo - o jogo vende bem na Steam ficando em primeiro lugar no seu lançamento e hoje atrás apenas da pré-venda do GTA V.
As versões antecipadas do jogo estão sendo vendidas a R$ 36,99 Standart e R$ 72,99 a edição premium na Steam.
veja o gameplay abaixo.
Jason Todd será o grande vilão de Batman: Arkham Knight?Ainda não sabemos oficialmente quem será o grande vilão de Batman: Arkham Knight, mas segundo a Toy Fair, realizada em Nova Iorque, duas figuras reveladas no evento podem dar pistas sobre a identidade do mesmo.
As imagens comparam as figuras oficiais do Arkham Knight e de Red Hood, que estará disponível como um bônus de pré-reserva. Se olharem bem vão reparar que o conjunto de pistolas personalizadas usadas por ambos os personagens é idêntica.
Com isso os fãs continuam argumentando que Jason Todd é o Arkham Knight. Será que essa teoria está correta após a revelação dessas imagens?
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Poucos dias atrás, a Bethesda confirmou que vai realizar uma conferência no dia 14 junho dedicada a E3, em Los Angeles. A notícia, claro, provocou vários rumores e boatos que já circulavam há algum tempo na rede.
Um dos mais persistentes é relativo a Fallout 4, onde o insider Shinobi602 publicou um tweet interessante que nos permite refletir sobre a chance de termos um anúncio oficial em breve.
Fallout 3 foi lançado no mesmo ano em que foi mostrado pela primeira vez. O mesmo processo também poderá ser utilizado para Fallout 4? Vamos aguardar.
O que você acha dessa possibilidade? A Bethesda vai apresentar Fallout 4 durante a sua conferência?
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A Amazon listou Darksiders II: Definitive Edition, um título que inicialmente chegaria ao PS4.
Não foi revelado nenhum outro detalhe da edição, como melhorias ou novas adições, nem outras plataformas no qual o jogo poderá ser lançado. O varejista também afirma que o jogo será lançado no dia 31 de dezembro de 2015.
Nada é oficial, por isso vamos aguardar um pronunciamento da Nordic Games.
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A Capcom revelou que está pronta para anunciar um "grande projeto" arcade durante o Japan Amusement Expo 2015, que será realizado neste fim de semana. Não sabemos detalhes sobre o assunto, portanto, fique atento às atualizações.
Durante o mesmo evento, a empresa também irá mostrar Crossbeats Rev. e Luigi's Mansion Arcade.
Alguma sugestão sobre o que poderia ser esse novo projeto?
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A guerra entre o PS4 e o Xbox One ainda está nos estágios iniciais e também os desenvolvedores estão começando a revelar a sua opinião sobre a batalha entre a Sony e Microsoft.
Nos últimos meses, houve uma conversa especial sobre poder e resoluções, mas de acordo com o desenvolvedor de Lost Orbit e membro da equipe PixelNAUTS, Alex Golebiowski, o que realmente importa são os jogos.
"Como um desenvolvedor não posso dizer qual console é melhor porque eu trabalhei exclusivamente no PS4, por enquanto", disse Golebiowski para o Gaming Bolt. "Foi uma experiência incrível e seu apoio às equipes independentes é realmente fantástico. Estamos ansiosos para publicar Lost Orbit em outras plataformas tendo, desta forma, a oportunidade de trabalhar com o novo hardware.
"Como jogador, eu sempre fui um fã da Nintendo e Sony, mas eu comprei todas as plataformas das últimas gerações. Para mim, os jogos têm um papel fundamental e há sempre, pelo menos, um único para cada console que eu não posso fugir. Por esta razão, a diferença real para mim são os jogos e a melhor plataforma é a que tem os títulos que eu iria jogar mais. Eu acho que o PS4 e o Xbox One estão fazendo um grande trabalho de produções AAA e títulos indie, e isso pode garantir experiências originais".
Golebiowski colocou essencialmente ênfase sobre o que é, de fato, mais importante do que a quantidade. Você concorda com a opinião do desenvolvedor?